Teste de carga de interface do usuário versus API: como e quando testar cada um
Mart 2, 2023 Bootcamp de programação– Quaisquer recursos necessários para testes, tais como hardware, documentação ou ferramentas específicas. Digamos que vamos testar uma página de formulário num pedido de registo de uma conta. Há vários elementos de IU para testar nesta página, que estão etiquetados TC-X (onde TC representa o caso de teste e o X denota o número do elemento). O teste manual, ao contrário da automação da IU, envolve a utilização de um testador para interagir manualmente e inspeccionar todas as características encontradas numa aplicação ou website. Há uma série de questões e desafios associados ao software gratuito de automatização de testes de IU que o tornam um trabalho difícil. Embora os testes de IU sejam uma parte importante do desenvolvimento de aplicações, não são necessariamente uma parte fácil do processo.
Vou fazer o logout, voltei para o meunu principal, vou fechar o navegador e aqui vou parar a gravação dentro do Selenium IDE. Essa aplicação já está funcional e toda a configuração do projeto será mostrada nas aulas iniciais do curso. Essa é a interface do Alura ByteBank, uma aplicação bem simples, que vai nos permitir cadastrar agências, editar agências, excluir uma agência, ver os https://cgn.inf.br/noticia/1354298/principais-dicas-para-escolher-o-melhor-curso-de-teste-de-software detalhes de uma agência, de clientes e de contas-correntes. Quando faço isso o próprio IntelliJ já coloca as barras aqui de escape para ele funcionar certinho, mas se você não fizer isso automático você pode colocar o escape para ele vir no caminho certinho. A primeira coisa que ele pede aqui é minha url de conexão, porque nosso cliente vai ter que se comunicar com nosso servidor.
İçindekiler
Como testar a sua interface digital
Os detalhes não devem estar escritos nas histórias, pois elas
servem para guiar o desenvolvimento dizendo o que deve ser feito em um
nível suficientemente genérico. A partir disso, espera-se que o time ágil se
organize para obter os detalhes complementares, o que é feito dependendo do
contexto da empresa, utilizando meios relevantes ao ambiente e à cultura
organizacional. O quadrante Q2 também é conhecido como o quadrante dos testes de aceitação, e
assim será referenciado neste artigo. Nele, os testes que podem ser
automatizados são os funcionais e de histórias; os demais são tratados como
manuais. Em nosso estudo, no entanto, optamos por analisar apenas os testes de
histórias.
Então, ele abre o navegador, seta as informações de login, faz o login, acesso o menu, faz o logout e sai da aplicação. Uma boa característica dos testes é que sejam claros e simples de ler. Por isso, ao invés de ser tentado a deixar um comentário no código, pode ser criada uma função, colocar esse código dentro dela e dar a essa função um nome razoável. Nomear os testes Analista de dados: O que faz e qual curso escolher? de forma correta traz clareza sobre o que exatamente está sendo testado, independentemente de quando o teste foi criado. Isso também facilita o trabalho em equipe e a entender – quando houver quebra de funcionalidade – o que realmente falhou. Então, da próxima vez que for dar nome a um teste, forneça uma ideia descritiva ao invés de algo totalmente aleatório.
Automatização de testes em diferentes casos
Caso haja maior oportunidade para melhoria,
sugere-se, além de aplicar Humble Object Pattern e criar os testes
unitários, investir na preparação de um teste de
integração. Por fim, se houver histórias e tempo, sugere-se escrever também os
testes de aceitação. Ademais, ambos os testes são de caixa
branca, o que significa que são construídos por meio de código Java, exigindo
perfil de desenvolvedor. No próximo artigo, adotaremos o Spring Test como
solução para criar os testes de integração. Quando um código de produção está acoplado a recursos externos (como banco de
dados, web services e disco rígido), o teste deixa de ser unitário e passa a
ser de integração (analisado posteriormente).
- Garantido o determinismo, os testes de
integração apresentam-se como uma categoria
muito útil na verificação do correto funcionamento do sistema. - Vou startar a aplicação pelo Visual Studio Community, apertando o play na barra superior do Visual Studio.
- Por isso que uma boa prática é não confiar apenas nos testes automatizados de interface do usuário.
- Se falarmos de benefícios, esse é um dos testes que permite entender com total clareza se essas pessoas estão sabendo se localizar e navegar no produto, e até mesmo realizar comparações entre uma versão antiga com uma nova.
- Se eu vier no meu computador, e vier na parte de propriedades, a gente pode vir em configurações avançadas de sistema, variáveis de ambiente, e aí aqui eu tenho meu Android home, ele já está configurado.
Ou seja, o ciclo de testes, seja de integração (UI), ou unidade, é basicamente o mesmo. Um problema comum é que esses testes, feitos para garantir diversos comportamentos, acabam apresentando falhas na aplicação. Por exemplo, podemos ir até o Adapter da lista de leilões, e nele encontrarmos um ViewHolder, onde temos a view, ou seja, a exibição, para cada um dos elementos do RecyclerView(), e torná-las invisíveis por meio de seteVisibility(View.INVISIBLE). Temos todo o caminho para o meu apk e aí crio um novo arquivo que chamei de apk. E aí, para minha configuração, para o meu set capability do meu app preciso pegar esse caminho absoluto, então preciso pegar o nosso apk que é absolute path, porque a gente vai precisar do caminho desse apk, e não o arquivo em si.
Testes automatizados em sistemas legados
O que ele criou para mim na hora que criei um projeto Maven? Tenho meu source, minha main, com a pasta Java e a pasta do meu pacote com o nome com.alura.appium, e o meu app. Vamos fechar essa lateral, esse terminal aqui embaixo, e nesse xml vou tirar essa url, porque nosso projeto não tem url, tenho as propriedades, ele está na versão 7 do Java, vou mudar para a versão 8, e já veio com a dependência do JUnit. No Linux e no Mac você tem que fazer isso via terminal para alterar as variáveis de ambiente. Você vai ter todo o seu ambiente preparado para conseguir rodar. Se eu vier no meu computador, e vier na parte de propriedades, a gente pode vir em configurações avançadas de sistema, variáveis de ambiente, e aí aqui eu tenho meu Android home, ele já está configurado.
- Procurando no NuGet, eu tenho aqui o pacote “Selenium.WebDriver.ChromeDriver”.
- Mas se você não tem o sdk do Android, minha sugestão é que você venha no Android studio e você baixe o Android studio, porque ele já vai trazer o sdk, o emulador, uma série de ferramentas para você.
- A aplicação de testes de UI durante o desenvolvimento do projeto tem sua importância percebida em várias frentes, a começar pelos custos de uma solução.
- Se uma aplicação se dirige aos utilizadores finais e está cheia de erros ou avariada, então não fará o trabalho que se espera dela.
Mas se você não tem o sdk do Android, minha sugestão é que você venha no Android studio e você baixe o Android studio, porque ele já vai trazer o sdk, o emulador, uma série de ferramentas para você. Ele facilita muito a instalação do sdk, a parte de dependências para o Android. Aqui foi super rápido porque eu já tinha o Appium instalado, mas para você pode ser que ele comece a baixar uma série de coisas e demore um pouco mais. Instalei o Appium na minha máquina, trouxe esse script do npm, posso testar então digitando Appium se ele está realmente rodando na minha máquina.